NOVAS MONTAGENS DA CIA AGUARDEM...
* A UTÓPIA DE UM LOUCO
TEXTO: DIEGO VLADIMIR
DIREÇÃO: DIEGO VLADIMIR
APOIO: ROBINSON ARAGÃO
ELENCO: TODA A CIA
FIGURINO: ANA DANIELE & EMANUEL
MAQUIAGEM: LIDIELE CASTRO
PRODUÇÃO: PATRICK CASTRO & ROBINSON ARAGÃO
APOIO PEDAGÓGICO: CAIC - MARIA ALVES CARIOCA /
OTACÍLIO BESSA/ ZILMA CORDEIRO
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* TEATRO DE SOMBRAS
O LABIRINTO DE MINOTAURO
TEXTO: COLETIVO
DIREÇÃO: ROBINSON ARAGÃO
ELENCO: TODA CIA
FIGURINO: ANA DANIELE
MAQUIAGEM: LIDIELE CASTRO
MAQUINISTA: DAVID SANTANA & ANDSON SOUSA
APOIO: CAIC - MARIA ALVES CARIOCA
OTACÍLIO BESSA & ZILMA CORDEIRO
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* O MARINHEIRO
Fernando Pessoa
DIREÇÃO: ROBINSON ARAGÃO
ELENCO: JULIANA SABINO/ PATRÍCIA ROCHA/ ANDRÉIA MUNIZ/ EDVÂNIA MARQUES
SONOPLÁSTIA: GLAUMIR FEITOSA
ILUMINAÇÃO: PATRICK CASTRO
MAQUIAGEM: LIDIELE CASTRO
CONTRAREGRAGEM: DIEGO VLADIMIR/ THAMIRES VIEIRA
PRODUÇÃO: ROBINSON ARAGÃO & PATRICK CASTRO
CENÁRIO: A CIA
APOIO: RAFAEL OLIVEIRA
CAIC – MARIA ALVES CARIOCA: OTACÍLIO BESSA & ZILMA CORDEIRO
Drama estático em um quadro
A Carlos Franco
SINOPSE
A peça é, ambientada sem referência de época, três donzelas, velam o cadáver de uma quarta, no interior de uma torre. Presas à realidade, têm como fuga para a liberdade o sonho e a própria morte. A aproximação do dia traz uma vontade desesperadora de "acordar" e ver que tudo não passou de um sonho... Quando fala do sonho, na peça, o autor faz referência ao seu processo de criação literária, tendo como ponto de partida a criação dos heterônimos, que acabam confundindo-se na essência do dramaturgo e, talvez, até anulando-a.
Os heterônimos estão irremediavelmente ligados entre si, como por um fio que, ao ser tocado, inevitavelmente altera-lhes as posições. Tem-se a sensação de que as personagens manifestam uma vontade de viver independente, e questionam suas existências, sensações e suas experiências, querendo descobrir que mão, que ser, que mentalidade as criou, para poder então, solucionar uma questão comum entre os seres reais: Quem sou? Por quê? Para onde vou? - perguntas, aliás, que todos nós fazemos em algum momento de nossas vidas. Fernando Pessoa, nesta peça, sugere que nos conformemos com nossas vidas, e nos deixa uma reflexão ao colocar seus personagens tão vivos como nós, e nós tão "fictícios" quanto eles.
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