4 de agosto de 2008

NOSSOS NOVOS TRABALHOS

NOVAS MONTAGENS DA CIA AGUARDEM...

* A UTÓPIA DE UM LOUCO

TEXTO: DIEGO VLADIMIR

DIREÇÃO: DIEGO VLADIMIR

APOIO: ROBINSON ARAGÃO

ELENCO: TODA A CIA

FIGURINO: ANA DANIELE & EMANUEL

MAQUIAGEM: LIDIELE CASTRO

PRODUÇÃO: PATRICK CASTRO & ROBINSON ARAGÃO

APOIO PEDAGÓGICO: CAIC - MARIA ALVES CARIOCA /

OTACÍLIO BESSA/ ZILMA CORDEIRO

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* TEATRO DE SOMBRAS

O LABIRINTO DE MINOTAURO

TEXTO: COLETIVO

DIREÇÃO: ROBINSON ARAGÃO

ELENCO: TODA CIA

FIGURINO: ANA DANIELE

MAQUIAGEM: LIDIELE CASTRO

MAQUINISTA: DAVID SANTANA & ANDSON SOUSA

APOIO: CAIC - MARIA ALVES CARIOCA

OTACÍLIO BESSA & ZILMA CORDEIRO

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* O MARINHEIRO
Fernando Pessoa
DIREÇÃO: ROBINSON ARAGÃO
ELENCO: JULIANA SABINO/ PATRÍCIA ROCHA/ ANDRÉIA MUNIZ/ EDVÂNIA MARQUES
SONOPLÁSTIA: GLAUMIR FEITOSA
ILUMINAÇÃO: PATRICK CASTRO
MAQUIAGEM: LIDIELE CASTRO
CONTRAREGRAGEM: DIEGO VLADIMIR/ THAMIRES VIEIRA
PRODUÇÃO: ROBINSON ARAGÃO & PATRICK CASTRO

FIGURINO: ANA DANIELLE
CENÁRIO: A CIA
APOIO: RAFAEL OLIVEIRA
CAIC – MARIA ALVES CARIOCA: OTACÍLIO BESSA & ZILMA CORDEIRO
Drama estático em um quadro
A Carlos Franco

SINOPSE
A peça é, ambientada sem referência de época, três donzelas, velam o cadáver de uma quarta, no interior de uma torre. Presas à realidade, têm como fuga para a liberdade o sonho e a própria morte. A aproximação do dia traz uma vontade desesperadora de "acordar" e ver que tudo não passou de um sonho... Quando fala do sonho, na peça, o autor faz referência ao seu processo de criação literária, tendo como ponto de partida a criação dos heterônimos, que acabam confundindo-se na essência do dramaturgo e, talvez, até anulando-a.
Os heterônimos estão irremediavelmente ligados entre si, como por um fio que, ao ser tocado, inevitavelmente altera-lhes as posições. Tem-se a sensação de que as personagens manifestam uma vontade de viver independente, e questionam suas existências, sensações e suas experiências, querendo descobrir que mão, que ser, que mentalidade as criou, para poder então, solucionar uma questão comum entre os seres reais: Quem sou? Por quê? Para onde vou? - perguntas, aliás, que todos nós fazemos em algum momento de nossas vidas. Fernando Pessoa, nesta peça, sugere que nos conformemos com nossas vidas, e nos deixa uma reflexão ao colocar seus personagens tão vivos como nós, e nós tão "fictícios" quanto eles.
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